Olho pela vidraça da minha janela, mal consigo ver o Rio Tejo, um início de Maio chuvoso. O tempo não é o que era. Nos meus tempos de adolecestente, quando estudava no Barreiro, era usual faltarmos às aulas de Oficinas de Electricidade - aula de quatro horas e, irmos até ao Clube Naval, apanhar sol e, dar uns mergulhos no poluído rio, já lá vão cinquenta anos!
Este dia cinzento transportou-me à minha juventude; vá-se lá saber porque?
Saudades do tempo?
Não! Saudades do Sol.
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