A sabedoria popular diz que devemos recear mais os vivos do que os mortos. Mas os tempos são estranhos; neste momento, dizem que o Governo morreu e não se deu conta. Diariamente são escritos obituários, proferidas sentenças de morte. Diariamente, cutuca-se o cadáver governamental. E acredita-se que apenas ele não sabe que morreu.
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