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sábado, 24 de novembro de 2012

Julião Sarmento faz a sua maior retrospectiva em Serralves


Todas as galerias do museu, a capela, a antiga Casa de Serralves e até alguns espaços exteriores: Noites Brancas, a maior retrospectiva de sempre de um dos mais importantes artistas contemporâneos portugueses, é uma exposição imponente. Mais de 160 obras marcando praticamente todo o território de Serralves, incluindo um conjunto de performances que o artista quer manter em segredo até à inauguração marcada para esta noite. Só se sabe, como ele contou ao Ípsilon durante a montagem da exposição, que são uma espécie de tableaux vivants: encenações de fragmentos e situações das suas pinturas e esculturas. João Fernandes antecipa que essas "representações são o próprio alfabeto da obra de Julião Sarmento" - figuras que "estão sempre a reaparecer: na pintura, na escultura e agora na performance". "Isto pelo pouco que sei delas. Porque só na sexta-feira [hoje] as vou ver", acrescenta o director do Museu de Serralves e comissário, com o britânico James Lingwood, destas Noites Brancas.

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