A mão produz a vontade sobre uma vaga sombra de ideia. A resposta às nebulosas começou há 80 anos anos, quando ainda criança era o brinquedo das alunas de lavores na António Arroio. Mais tarde, um livre trânsito para o zoológico abriu portas para o desenho à vista, e para o culto de um bestiário que até hoje pede contas aos seres humanos. “O que sei é que me deu para fazer burros. Haverá relação com este tempo”, ironiza Pomar, cujas cerâmicas e azulejos visitam a Galeria Ratton, em Lisboa, até 3 de Maio.
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