"Esta é uma situação que a APRe! não pode aceitar de maneira nenhuma, porque é uma alteração de regras no final do jogo", afirmou Maria do Rosário Gama, em declarações à agência Lusa, referindo que "qualquer medida com aplicação retroativa terá que ser alvo de luta e de recurso aos tribunais, porque há ilegalidade.
A presidente da APRe! dá como exemplo um jogo de futebol, cujo resultado é 2-1, em que a equipa vencedora ganha por grandes penalidades: "Se vier alguém dizer que os golos por penáltis não contam, o vencedor passa a ser outro. Ninguém aceita esta situação".
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