de redondo cu
eu cúbica te quero
como cólera química ou paz
comum
que nada tão navega
a tua nádega núbica
de redondo nenúfar
nu
furioso.
no volume do cu
velo o teu lume
ocioso cio de
culher
nos colhões que te encosto
pelas costas
no cu que te
descubro
pelo olho
no volume que rasgo
pela vela
do duro coração na
cumoção
de ter-te pelas tetas
culocada na
posição
decúbita
culada
da comunicação.
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