O Constitucional vai ter de se pronunciar, para já, sobre o corte de um dos subsídios a funcionários públicos e pensionistas e ainda sobre a contribuição extraordinária de solidariedade para as pensões mais elevadas. A público chegaram apenas as três normas específicas que o Presidente da República quer ver fiscalizadas, mas ao Tribunal chegou um requerimento, acompanhado de pareceres internos e externos pedidos por Cavaco Silva no seu tempo de análise do Orçamento do Estado para este ano. Foi neles que se fundamentou para dizer que tem dúvidas sobre a “justiça na repartição dos sacrifícios” da proposta aprovada pela maioria que lhe chegou às mãos. Cavaco Silva não pediu urgência.
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