Cravo vermelho, flor da resistência,
Sangue derramado em luta ardente,
Na terra de Catarina Eufémia,
Ergue-se o grito, o clamor presente.
Sangue, suor, batalha ferrenha,
Contra a injustiça e o poder opressor,
Catarina, símbolo de coragem,
Sua memória é força, é amor.
Na terra que acolhe sonhos e dores,
Crescem cravos, vermelhos de luta,
E o sangue que rega a esperança,
Nunca se esquece, sempre reluta.
Catarina, mártir e guia,
Seu sacrifício, chama viva,
Nos corações de quem combate,
Pela liberdade, sempre altiva.
Cravo vermelho, sangue valente,
Na terra de Catarina Eufémia,
A resistência se faz presente,
Num futuro de paz, justiça e poema.
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