De modo que tudo o que angustia vejo. E tudo o que alegra não sinto. E reparei que o mal mais se vê que se sente, a alegria mais se sente do que se vê. Porque não pensando, não vendo, certo contentamento adquire-se, como o dos místicos [?] e dos boêmios e dos canalhas. Mas tudo afinal entra [em] casa pela janela da observação e pela porta do pensamento.
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