2. O "vencedor" pode até ser indigitado para formar Governo, conseguir fazê-lo, mas não permanecer mais do que uns dias ou semanas (e nunca meses) no poder.
3. Serão mais prováveis as situações em que o indigitado declinará, por considerar não ter condições (mesmo tendo "ganho" as eleições) para fazer passar o seu programa no Parlamento ou para assegurar um mínimo de estabilidade governativa.
4. Num plano ainda especulativo, a direita terá doravante mais dificuldade em constituir Governo sem maioria absoluta (isto, pressupondo uma direita estável, apenas com PSD e PP), porque o PS poderá sempre ensaiar a sua formação à Esquerda.
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