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Na semana passada fiz referência a um artigo do The Guardian sobre os piores momentos da história da publicidade, ilustrando-o com imagens de racismo ou de insinuação sexista.
Aqui tem mais dois exemplos, desta vez de cartazes que induzem o consumo
do tabaco (garantido e recomendado por mais de vinte mil médicos) ou a
compra de um revólver (totalmente seguro nas mãos de uma criança). Não
se trata de empresas de vão de escada para as quais tudo seria
permitido: trata-se da Lucky Strike, da British American Tobacco, um
gigante da indústria tabaqueira (o anúncio é de quando a marca era a
mais vendida nos Estados Unidos), e da Iver Johnson, uma empresa
importante na produção de armas mas que entretanto desapareceu
(em 1993).
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