Esta é a história de uma almofada. Criada
com amor ao longo de um ano. Invocada com zelo. Protegida com carinho.
Era uma almofada emprestada. E a cobrar juros. Era uma almofada, agora
com vírgula. Porque não é mais. Mas já lá vamos.
Comecemos pelo
início da história. Embora já saibamos como tudo isto começa. E como
termina. A invocar necessidades orçamentais, para apertar o garrote de
quem paga impostos. Porque há esqueletos verdadeiros a saltar. No meio
dos inventados.
Neste novo ciclo, o arremedo à herança começou
cedo. Primeiro, a alegada não inscrição do primeiro-ministro António
Costa para discursar na Cimeira do Clima, que decorre em Paris. Notícia
veiculada por fontes do PS, desvalorizada pelo Governo, desmentida pelo
PSD.
Segundo, o Orçamento do Estado, cujas bases básicas (a
redundância é propositada, todas as redundâncias deste texto o são),
como as despesas de funcionamento dos ministérios, não teriam sequer
sido inscritas pelo anterior Executivo. Notícia veiculada por fontes do PSD.
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