Foi diretor do Caixa BI, o banco de
investimento da CGD, onde se especializou em parcerias público-privadas.
Esteve do lado da banca, a desenhar a estrutura financeira dos
contratos que mais tarde se revelaram ruinosos para o Estado: as PPP
rodoviárias da Beira Interior, do Pinhal Interior, do Litoral Oeste, do
Baixo Tejo, do Baixo Alentejo, do Litoral Algarve, entre outras. Foi
ainda enquanto representante do consórcio privado ELOS que assinou o
contrato de financiamento, e respetivos swap, associados à construção da
linha de TGV Poceirão-Caia entretanto cancelada. No processo foi
nomeado administrador-executivo do banco.
Sem comentários:
Enviar um comentário