Os pensionistas da função pública, que começaram a receber as reformas de Fevereiro, acusam o Estado de estar a aplicar a contribuição extraordinária de solidariedade (CES) e os novos escalões de IRS ao salário bruto inicial com que se reformaram, ao contrário do que acontece com os funcionários públicos no activo, cuja taxa de IRS só incide sobre o valor bruto do salário depois de feitos os cortes salariais em vigor desde 2011 (entre os 3,5% e os 10% para rendimentos acima dos 1500 euros).
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