Footprints - Praia do Castelejo, Vila do Bispo, Algarve

domingo, 30 de setembro de 2012

Fotos Minhas



Photo: © rogério barroso. Foto nº 534 - Queremos Justiça!


River of sorrow - Antony & The Johnsons


Fotos Minhas



Photo: © rogério barroso. Foto nº 533 - A Paz, o Pão, Habitação.


Fotos Minhas


photo:©rogério barroso. Foto nº 532 -  São lágrimas de Portugal!
 

 

Fotos Minhas


photo: © rogério barroso. Foto nº 531 - Manifestação CGTP.
 


 

Fotos Minhas


photo: © rogério barroso. Foto nº 530 - Indignados.
 


Vá-se lá saber porquê?

O Borges chumbou no exame, o Passos Coelho já tinha chumbado, não aprenderam nada com o Relvas!

Fotos Minhas


photo: © rogério barroso. Foto nº 529 - Manifestação CGTP.
 

 

Meu Camarada e Amigo

Revejo tudo e redigo
meu camarada e amigo.
Meu irmão suando pão
sem casa mas com razão.
Revejo e redigo
meu camarada e amigo

As canções que trago prenhas
de ternura pelos outros
saem das minhas entranhas
como um rebanho de potros.
Tudo vai roendo a erva
daninha que me entrelaça:
canção não pode ser serva
homem não pode ser caça
e a poesia tem de ser
como um cavalo que passa.

É por dentro desta selva
desta raiva deste grito
desta toada que vem
dos pulmões do infinito
que em todos vejo ninguém
revejo tudo e redigo:
Meu camarada e amigo.

Sei bem as mós que moendo
pouco a pouco trituraram
os ossos que estão doendo
àqueles que não falaram.

Calculo até os moinhos
puxados a ódio e sal
que a par dos monstros marinhos
vão movendo Portugal
— mas um poeta só fala
por sofrimento total!

Por isso calo e sobejo
eu que só tenho o que fiz
dando tudo mas à toa:
Amigos no Alentejo
alguns que estão em Paris
muitos que são de Lisboa.
Aonde me não revejo
é que eu sofro o meu país.

Ary dos Santos, in 'Resumo'


Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto nº 528 - A força do povo.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto 525 - Mercado de Estarreja.

Nina Simone - Revolution


Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto nº 524 - Flags.
 

Não me filmes a cara!


Fixem bem: este é o segurança de Passos Coelho que, agride jornalistas!

Astro assoprado




Astro assoprado, sombria ligeireza, dom: eu sei.
Nada me toca.
Apenas um dedo de mármore na cabeça.
Trespassa-a, têmpora a têmpora, coroa de uma agonia
na escuridão das camas. Para dançar.
A roupa treme ao choque do sangue,
magnetizada,
viva repentinamente. Ninguém me diz como
se tece o casulo, e a seda
transpira de si mesma. O arpão de mármore traz,
directa do coração,
a ferida. Depois danço, e carne e roupa
são a mesma coisa, a coisa que dança, a chaga 
dessa leveza. Prodígio
do talento pontuado à força de branca pedra
demoníaca.

Que me dê essa coroa, que me levante
da sonolência, da obscura inocência
que em mim corre também, entre os lençóis e o tremendo
esplendor das vísceras. Das partes negras,
da queimadura
na boca, os intestinos onde brilha o alimento,
o ânus que me fundamenta
nas trevas, e
dentre a raiz dos membros - arranca
um planeta que dance, limpo, apenas com um anel
saturnino à volta. E o eixo
de mármore implacável.

Que tenha Deus um sonho em carne viva
Uma noite que trema pelo poder astronómico
Mas que me poupe assim concêntrico
ao campo, e divagante, a curva
tensa:
o arco, o braço.
E as chispas súbitas, frechas
tão ferozmente pela carne dentro até ao escuro
do próprio astro, deixando um orifício
fulgurante:
um tubo de som,
sopro de ponta a ponta
- aquela baixa música mortal.
Vêm os animais, alvorecendo, os cornos a rasgarem a cabeça:
outra espécie de luxo,
de melancolia.
E o corpo é uma harpa de repente.

Animal de Deus, eu.

Uma ferida.

Herberto Helder

Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto nº 523 - Ria de Aveiro.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Los nazis robaron una estatua milenaria esculpida sobre un meteorito



París. (AFP).- La historia recuerda a una película de Indiana Jones, pero es verdadera: una estatua budista milenaria, sustraída en Tíbet por una expedición nazi en el año 1938, había sido esculpida sobre un meteorito, según han descubierto ahora científicos alemanes.
La estatua, bautizada como El hombre de hierro, pesa más de diez kilos aunque sólo tiene 24 centímetros de altura. Se cree que representa al dios Vaisravana, el Rey budista del Norte, también conocido como Jambhala en Tíbet.


Documento Especial: Torquato Neto, O Anjo Torto da Tropicália (Ivan Card...


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photo: rogério barroso. Foto nº 522 - Mar revolto.

Segurança de 1º Ministro agride repórter de imagem

O governo anda de cabeça perdida, veja como segurança do 1º ministro agride repórter de imagem

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photo: rogério barroso. Foto nº 521 - Calçada Portuguesa.

Retratos íntimos de Fidel Castro


 
Apuntando con el dedo índice, acariciándose la barba, con los ojos cerrados, con la mano en la barbilla, en chándal, de verde olivo, de gorra de béisbol, de perfil o con gafas de pasta y puro. Durante años Alex Castro (hijo de Fidel Castro y Delia Soto del Valle) ha vivido muy cerca de su padre y es considerado su fotógrafo oficial de los últimos años.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Falta de Memória


Trova do Vento que Passa


29S 15 HORAS


José Mário Branco e Sérgio Godinho - O charlatão


River of sorrow - Antony & The Johnsons


Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto nº 520 - Estação de Metro.

Vá-se lá saber porquê?

O tempo continua cinzento, a política também!
Queremos o sol e, a esperança de Abril!

Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto nº 519 - Largo Camões.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto nº 518 - Ganhando a vida.

La Fundació Vila Casas reconstruye los años 30 entorno a 110 fotografías de Centelles



Barcelona. (EUROPA PRESS). - La Fundació Vila Casas ha presentado este martes la muestra Una crónica fotográfica de los años 30 de la mano de la obra fotográfica de Agustí Centelles durante esa década, con un total de 110 imágenes tomadas durante la Repíublica y la Guerra Civil española.

En rueda de prensa, el comisario, crítico e historiador del arte, Daniel Giralt-Miracle, ha explicado que el valor de esta exposición reside principalmente en la labor científica y de ordenación de las fotografías, y que, lejos de ser inéditas, se exponen en orden cronológico y con nuevos detalles sobre los acontecimientos históricos, lugares y personajes concretos que las protagonizaron.

Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto nº 517 - Rua de S. Nicolau.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Não sei se me engana Helena


Não sei se me engana Helena,
se Maria, se Joana,
não sei qual delas me engana.

Üa diz que me quer bem,
outra jura que mo quer;
mas, em jura de mulher
quem crerá, se elas não crêm?
Não posso não crer a Helena,
a Maria, nem Joana,
mas não sei qual delas me engana.

Üa faz-me juramentos
que só meu amor estima;
a outra diz que se fina;
Joana, que bebe os ventos.
Se cuido que mente Helena,
também mentirá Joana;
mas quem mente, não me engana.

Luís de Camões

O Melhor do Jazz 7


Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto nº 516 - Praxe.

Grafitis en Tahrir


Pode ver os restantes aqui.

En las profundidades del minimalismo


Günther Forg (Füssen, 1952) es el vivo ejemplo de la versatilidad del artista. La capacidad de reinvención del alemán que, a pesar de llevar dos años de parón en su carrera por culpa de una parálisis cerebral que sufrió en 2010, hace que su obra siga siendo un valor fijo a la hora de inaugurar la temporada en una de las más potentes galerías de Madrid. Estos días, aprovechando el evento Apertura, la sede madrileña de la Galería Heinrich Ehrhardt presenta la quinta exposición individual de Günther Förg, un recorrido selecto y conmovedor (quizás también breve) por sus trabajos desde finales de los 80 hasta principios de la primera década del siglo XX.

domingo, 23 de setembro de 2012

Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto nº 515 - Calçada Portuguesa.

Noite fechada


Lembras-te tu do sábado passado, 
Do passeio que demos, devagar, 
Entre um saudoso gás amarelado 
E as carícias leitosas do luar? 

Bem me lembro das altas ruazinhas, 
Que ambos nós percorremos de mãos dadas:
Às janelas palravam as vizinhas; 
Tinham lívidas luzes as fachadas. 

Não me esqueço das cousas que disseste, 
Ante um pesado templo com recortes, 
E os cemitérios ricos, e o cipreste 
Que vive de gorduras e de mortes! 

Nós saíramos próximo ao sol-posto, 
Mas seguíamos cheios de demoras; 
Não me esqueceu ainda o meu desgosto 
Nem o sino rachado que deu horas. 

Tenho ainda gravado no sentido, 
Porque tu caminhavas com prazer, 
Cara rapada, gordo e presumido, 
O padre que parou para te ver. 

Como uma mitra a cúpula da igreja 
Cobria parte do ventoso largo; 
E essa boca viçosa de cereja 
Torcia risos com sabor amargo. 

A Lua dava trémulas brancuras, 
Eu ia cada vez mais magoado; 
Vi um jardim com árvores escuras, 
Como uma jaula todo gradeado! 

E para te seguir entrei contigo 
Num pátio velho que era dum canteiro, 
E onde, talvez, se faça inda o jazigo 
Em que eu irei apodrecer primeiro! 

Eu sinto ainda a flor da tua pele, 
Tua luva, teu véu, o que tu és! 
Não sei que tentação é que te impele 
Os pequeninos e cansados pés. 

Sei que em tudo atentavas, tudo vias! 
Eu por mim tinha pena dos marçanos, 
Como ratos, nas gordas mercearias, 
Encafurnados por imensos anos! 

Tu sorrias de tudo: os carvoeiros, 
Que aparecem ao fundo dumas minas, 
E à crua luz os pálidos barbeiros 
Com óleos e maneiras femininas! 

Fins de semana! Que miséria em bando! 
O povo folga, estúpido e grisalho! 
E os artistas de ofício iam passando, 
Com as férias, ralados de trabalho. 

O quadro interior, dum que à candeia, 
Ensina a filha a ler, meteu-me dó! 
Gosto mais do plebeu que cambaleia, 
Do bêbado feliz que fala só! 

De súbito, na volta de uma esquina, 
Sob um bico de gás que abria em leque, 
Vimos um militar, de barretina 
E galões marciais de pechisbeque. 

E enquanto ele falava ao seu namoro, 
Que morava num prédio de azulejo, 
Nos nossos lábios retiniu sonoro 
Um vigoroso e formidável beijo! 

E assim ao meu capricho abandonada, 
Errámos por travessas, por vielas, 
E passámos por pé duma tapada 
E um palácio real com sentinelas. 

E eu que busco a moderna e fina arte, 
Sobre a umbrosa calçada sepulcral, 
Tive a rude intenção de violentar-te 
Imbecilmente, como um animal! 

Mas ao rumor dos ramos e da aragem, 
Como longínquos bosques muito ermos, 
Tu querias no meio da folhagem 
Um ninho enorme para nós vivermos. 

E ao passo que eu te ouvia abstractamente, 
Ó grande pomba tépida que arrulha, 
Vinham batendo o macadame fremente, 
As patadas sonoras da patrulha. 

E através a imortal cidadezinha, 
Nós fomos ter às portas, às barreiras, 
Em que uma negra multidão se apinha 
De tecelões, de fumos, de caldeiras. 

Mas a noite dormente e esbranquiçada 
Era uma esteira lúcida de amor; 
Ó jovial senhora perfumada, 
Ó terrível criança! Que esplendor! 

E ali começaria o meu desterro! 
Lodoso o rio, e glacial, corria; 
Sentámo-nos, os dois, num novo aterro 
Na muralha dos cais de cantaria. 

Nunca mais amarei, já que não amas, 
E é preciso, decerto, que me deixes! 
Toda a maré luzida como escamas, 
Como alguidar de prateados peixes. 

E como é necessário que eu me afoite 
A perder-me de ti por quem existo, 
Eu fui passar ao campo aquela noite 
E andei léguas a pé, pensando nisto. 

E tu que não serás somente minha, 
Às carícias leitosas do luar, 
Recolheste-te pálida e sozinha, 
À gaiola do teu terceiro andar!

Cesário Verde

Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto nº 514 - Rua da Barroca.

Bob Marley Keep On Moving (London Version♪)


sábado, 22 de setembro de 2012

Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto nº 513. Rua das Salgadeiras.

Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto nº 512 - Azulejaria portuguesa.

Árvores do Alentejo


Horas mortas... Curvada aos pés do Monte
A planície é um brasido... e, torturadas,
As árvores sangrentas, revoltadas,
Gritam a Deus a benção duma fonte!

E quando, manhã alta, o sol posponte
A oiro a giesta, a arder, pelas estradas,
Esfíngicas, recortam desgrenhadas
Os trágicos perfis no horizonte!

Árvores! Corações, almas que choram,
Almas iguais à minha, almas que imploram
Em vão remédio para tanta mágoa!

Árvores! Não choreis! Olhai e vede:
- Também ando a gritar, morta de sede,
Pedindo a Deus a minha gota de água!

Florbela Espanca

Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto nº 511 - Rua das Salgadeiras.

Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto nº 510 - O Povo está cansado de ser roubado.

Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto nº 509 - Vigília ao Conselho de Estado.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto nº 508 - Praça do Município.

Duelo de pintores en el Picasso


La sombra de Velázquez es alargada, y la proyección de su obra, casi universal. La mayoría de los pintores reconocen sentirse influidos de una u otra forma por el pintor sevillano; incluso otros grandes pintores, como Francisco de Goya y Pablo Picasso, que confesaron su admiración por él, no tuvieron reparos en utilizar su obra como modelo para la propia. La Biblioteca Nacional de España (BNE), dentro del ciclo Otras miradas,con el que conmemora sus 300 años de vida, ha unido a tres de los más grandes pintores españoles de todos los tiempo, Velázquez, Goya y Picasso, para que dialoguen en una especie de duelo a tres.

Passos. “Não fomos surdos nem cegos em relação ao país”



“Não fomos surdos nem cegos em relação ao país”, disse hoje o primeiro-ministro, durante o primeiro debate quinzenal do ano parlamentar. “E seguramente não ficaremos mudos perante as dificuldades do país”, acrescentou.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto nº 507 - O euro a derreter-se.

Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto nº 506 - Futuro Museu do Banco de Portugal.

Há uma linha que separa


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photo: rogério barroso. Foto nº 506 - Simón Bolivar.

UM JORNALISTA CHICOESPERTO, OU UM CHICOESPERTO JORNALISTA!


Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto nº 505 - Fruits.

TSU não figura no acordo político de governação entre PSD e CDS-PP


O acordo político de governação assinado entre PSD e CDS-PP antes da formação do Governo é omisso relativamente à Taxa Social Única (TSU), contendo objectivos genéricos na governação e, no quadro parlamentar, o objectivo concreto da revisão constitucional.
Os objectivos do Governo de coligação estabelecidos no acordo passam por reformas para "remover bloqueios e constrangimentos à recuperação económica", com "especial destaque" para as reformas da concorrência, do mercado de trabalho, do mercado de arrendamento, do sistema fiscal e da Segurança Social, "garantindo a sua sustentabilidade, a solidariedade inter-relacional e a progressiva liberdade de escolha, nomeadamente dos mais jovens".

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto nº 504 - Governo de esquerda.

Aimee Mann - Charmer


Vão as serenas águas


Vão as serenas águas
Do Mondego descendo
Mansamente, que até o mar não param;
Por onde minhas mágoas
Pouco a pouco crecendo,
Para nunca acabar se começaram.
Ali se ajuntaram 
Neste lugar ameno,
Aonde agora mouro, 
Testa de nove e ouro,
Riso brando, suave, olhar sereno,
Um gesto delicado,
Que sempre na alma me estará pintado. 

Nesta florida terra,
Leda, fresca e serena,
Ledo e contente para mim vivia;
Em paz com minha guerra,
Contente com a pena
Que de tão belos olhos procedia.
Um dia noutro dia
O esperar me enganava;
Longo tempo passei,
Com a vida folguei, 
Só porque em bem tamanho me empregava.
Mas que me presta já,
Que tão fermosos olhos não os há? 

Oh quem me ali dissera
Que de amor tão profundo
O fim pudesse ver ind alguma hora!
Oh quem cuidar pudera
Que houvesse aí no mundo
Apartar-me eu de vós, minha Senhora!
Para que desde agora
Perdesse a esperança,
E o vão pensamento,
Desfeito em um momento,
Sem me poder ficar mais que a lembrança,
Que sempre estará firme
Até o derradeiro despedir-me. 

Mas a mor alegria
Que daqui levar posso,
Com a qual defender-me triste espero,
É que nunca sentia
No tempo que fui vosso
Quererdes-me vós quanto vos eu quero;
Porque o tormento fero
De vosso apartamento
Não vos dará tal pena
Como a que me condena:
Que mais sentirei vosso sentimento,
Que o que minha alma sente.
Morra eu, Senhora, e vós ficai contente! 

Canção, tu estarás
Aqui acompanhando
Estes campos e estas claras águas,
E por mim ficarás 
Chorando e suspirando,
E ao mundo mostrando tantas mágoas,
Que de tão larga história
Minhas lágrimas fiquem por memória.

Luís de Camões

A dita dura


Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto nº 503 - Mercado de Estarreja.

Fotos Minhas


photo: rogério barroso. Foto nº 502 - Indignados.

Papiro cita Jesus a falar da sua mulher



Uma historiadora norte-americana revelou num congresso em Roma ter identificado um papiro escrito no século IV com uma frase que nunca se viu nos Escrituras: “Jesus disse-lhes: ‘A minha mulher…”