O tapete que está na Chancelaria alemã, no gabinete de Angela Merkel, pertenceu a Hermann Göring, fundador da Gestapo e líder da Luftwaffe? E há também um relógio-jóia oferecido por Adolf Hitler a Eva Braun nos arquivos do museu de arte moderna de Munique. Estes são apenas exemplos de “um legado venenoso” que permanece nas instituições públicas alemãs, segundo uma investigação da revista Der Spiegel, que denuncia a incapacidade de museus e governos da Alemanha em lidar com o problema dos bens dos líderes do regime nazi e com o resultado das suas pilhagens.
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