Alberto Serrano é protagonista de uma história típica de “estou bem onde não estou”. O brasileiro começou pela banda desenhada, antes de se lançar em “experiências com grafite”, como o próprio nos diz. Mais tarde, acabou por voltar aos “quadrinhos” mas com um formato pouco habitual: nas paredes das ruas. É um artista que usa a rua como suporte para conteúdos fabricados – manda o bom costume – à secretária. Serrano experimentou, gostou e deixou admirados milhares de cariocas que começaram a ver as suas personagens nas paredes. Alberto passou a ser Tito na Rua.
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