Footprints - Praia do Castelejo, Vila do Bispo, Algarve

sábado, 28 de setembro de 2013

Vá-se lá saber porquê?

Hoje é dia de reflexão. Estamos por lei impedidos da falar de política no que concerne às eleições autárquicas que, se realizam amanhã. Não concordo, mas aceito.
Assim sendo escolho um tema que, em princípio não vai violar a lei da rolha. Vou falar sobre futebol. No antigo regime, no fascismo a maioria dos portugueses falavam sobre futebol, fado e Fátima. De que se fala hoje em dia?
Maioritariamente futebol, Fátima e, fado. Nenhuma diferença!
Vou falar sobre um jovem treinador que não é virgem nas declarações polémicas. Vou falar sobre o treinador do FCPorto Paulo Fonseca. Na primeira jornada após a vitória em Setúbal, criticou com algum sarcasmo o seu colega José Mota de que este era useiro nas críticas aos árbitros. Na semana passado no Estoril, o FCP foi prejudicado com uma penalidade mal assinalada. Na conferência de imprensa Paulo Fonseca criticou o seu colega treinador do SLBenfica por este ter influenciado os árbitros e, essa situação ter-se sentido em três campos: Alvalade, Guimarães e Estoril.
No jogo de ontem o FCP foi beneficiado por um penalti que, ao que parece, não existiu. Questionado na sala de imprensa sobre o penalti, Paulo Fonseca não foi sincero, tendo respondido que não tinha visionado as imagens do lance. Ninguém acreditou como é óbvio!
No futebol, como na política, os cretinos abundam em elevada escala. Existem políticos que para ganharem votos fazem promessas que não cumprem. No futebol existem treinadores que, perante golos duvidosos, dizem que foram limpinhos, limpinhos (Jorge Jesus no final de um Benfica vs Sporting) outros como Paulo Fonseca, quando prejudicados, dizem cobras e lagartos dos juízes, quando beneficiados ficam calados.

Para ambos a justiça acabará por ser feita. Aos políticos a punição nas urnas. Aos treinadores a falta de vitórias!

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