A marcha no interior do ateliê junto à Foz é lenta, como o ritmo das águas do Douro que se avistam das largas janelas do segundo andar. Agosto foi a banhos e a crise, que devia seguir-lhe os passos, não poupa talentos premiados. Na próxima semana, a Bienal de Arquitectura de Veneza rende mais uma homenagem a Álvaro Siza Vieira, que não irá a Itália receber o Leão de Ouro. A fisioterapia chama pelo braço direito, fracturado em Junho num descuido doméstico.
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