Percorro as ruas
deste labiríntico bairro
numa tarde fria,
tentando procurar-te
na nossa praça, aquela
onde as crianças, indiferentes ao frio correm, no seu mundo de fantasia.
Algumas, sentadas no chão, com um giz na mão
dando largas à sua imaginação, desenham o seu Mundo
e, eu sorrio, porque as entendo, porque gostaria
de compartilhar com elas.
Se me aceitarem!
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