É mesmo assim, sempre a somar. Como é difícil olhar para o currículo dos
últimos três directores-gerais do Fundo Monetário Internacional (FMI)
sem repensar sobre o crime e sobre como ele compensa. Muito para além de
qualquer jogo de coincidências, todos apresentam uma insólita nota
biográfica comum, plenos e juntos como cartão de visita à liturgia da
especulação financeira moderna. Rodrigo Rato, Strauss-Kahn e Christine Lagarde: nenhum escapa a processos com a justiça e expulsões técnicas,
suspeitas e condenações, reconduções ou diferentes formas de perdão por
negligência ou esquecimento.
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