Amanhã, há um de entre nós que vai falar
para o Mundo, a toda a largura dos seus dramas e dos seus sonhos. É em Nova Iorque, e o presidente Marcelo e o primeiro-ministro Costa estarão
lá a representar-nos, como orgulhosas testemunhas. Eleito e aclamado
secretário-geral da ONU, António Guterres jura perante representantes de
193 países que cumprirá com lealdade as obrigações da Carta das Nações
Unidas que a todos compromete.
Guterres,
que sucede ao sul-coreano Ban Ki-moon, será o nono secretário-geral
desde a fundação da ONU, e o quarto europeu (o último foi o austríaco
Kurt Waldheim, de 1971 a 1982) a desempenhar as funções de "principal
funcionário" da organização criada em 1945 para "prevenir as gerações
vindoiras dos flagelos da guerra" e "reafirmar a fé das nações nos
direitos, na dignidade e no valor da pessoa humana, e na igualdade de
direitos das mulheres e dos homens".
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