Na minha vida profissional, Marcelo Rebelo de Sousa foi dos poucos políticos que nunca se intimidou com as
perguntas que mandei fazer-lhe.
Quando
fui chefe de redação de A Capital, e Marcelo tentava montar uma nova
Aliança Democrática com Paulo Portas, passei a vida a pedir à redação
para confrontá-lo com frases que, nessa altura, o ainda recentemente
antigo diretor de O Independente escrevera nesse jornal contra o PSD.
Marcelo
respondeu quase sempre à provocação e sempre, sempre simpático... mas,
caramba, deu-nos muita conversa esperta e nunca um título "assassino"
para a nova AD.
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