A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) parece ter um toque de Midas ao deliberar sobre alegadas pressões do poder político a órgãos de comunicação social. Mas ao contrário: “Não se dá como provado” ou “não ficou demonstrado” são as fórmulas mais repetidas nestas deliberações. Daí resulta um rol de críticas e repetidas acusações, vindas de diversos quadrantes, de eventual politização do regulador. Será este um pecado original da ERC? Afinal para que serve a Entidade Reguladora para a Comunicação Social?
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