A tese que Passos Coelho adoptou para justificar os cortes salariais era a de que estes se ficariam pelos funcionários públicos porque estes malandros ganham mais do que os trabalhadores do sector privado. Em 2012 este grupo pagou a triplicar, perdeu os subsídios, sujeitou-se a várias medidas de empobrecimento do seu estatuto e suportaram o aumento de impostos aplicados a todos os portugueses.
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