As mais importantes eleições que temos
pela frente têm um problema: não podemos votar nelas. São dentro de três
semanas, nos Estados Unidos, e a contagem de votos condiciona a nossa
vida e o Mundo tal como o conhecemos.
Hillary
Clinton ou Donald Trump. Deste, descobre-se dia após dia que o rosto
coincide com a caricatura: um charlatão, desbragado na língua e
grosseiro no trato, racista, demagogo, marialva e fanfarrão, enfim, em
modo fino nova-iorquino, uma espécie daquele nosso execrável taxista a
quem vimos e ouvimos dizer que as leis são como as virgens, ambas para
violar. Só que, no caso do republicano candidato à Casa Branca, ele
seria capaz de bloquear, não a do Relógio mas as principais rotundas do
Mundo e do comércio à escala global.
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