Pedro Passos Coelho também não esteve 
fisicamente em Paris, embora o seu nome constasse de documentos 
oficiais. O ex-primeiro-ministro teve o cuidado notável de, a seu tempo,
 não se inscrever para falar durante a cimeira. Mas servindo o seu 
interesse próprio mais quente do que o interesse do país, tratou de nada
 tratar, não inscrevendo Portugal no lote dos países que poderiam usar 
da palavra. E, assim, o recém-chegado António Costa teve de entrar mudo e
 sair calado. É notável a dimensão do nossos ex e futuro ex-estadista: 
Cavaco Silva marca a sua falta a vermelho depois de Passos Coelho 
expulsar António Costa da sala. Claramente, apanhados pelo clima.
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