O episódio, bem ao jeito arrogante e
despótico do ministro alemão, já se repetiu: quando confrontado com os
problemas do seu sistema bancário, o governante dispara publicamente
contra Portugal. Em fevereiro assegurava que o país não tinha
resiliência financeira e, seis meses depois, criava propositadamente um
incidente em torno de um falso segundo resgate a Portugal.
A
estratégia de Schäuble é descarada, mas não é nova. Desde a crise que a
elite burocrática europeia se aliou ao poder financeiro e aos grupos
políticos de Direita para garantir o business as usual.
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