Na última crónica, deixava aqui o meu voto de que os norte-americanos, com a
eleição de uma mulher presidente, ajudassem a humanidade a dar um passo
em frente. Não foi o que aconteceu, antes fizeram-na recuar uns tantos
passos até, talvez, aos anos 30 do século passado.
Nos
próximos tempos, andaremos a escalpelizar como isto aconteceu, o que
motivou os eleitores a tomarem esta decisão, que ambiente político e
cultural permitiu que um personagem tão escatológico subisse ao lugar
público mais importante do Mundo. E vamos fazê-lo, pensando que há
muitas coisas que são específicas dos Estados Unidos, mas sabendo, com
um nó na garganta, que em breve o mesmo pode suceder do lado de cá do
Atlântico.
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