Os egípcios já o usavam há 6000 anos e era um dos principais produtos
comercializados pelos fenícios. Ao longo dos tempos a sua importância
resultou das múltiplas utilizações que lhe foram dadas: alimentação,
medicina e beleza, por exemplo.
Foi ainda utilizado como
combustível para a iluminação, como lubrificante para ferramentas
agrícolas e elemento essencial em muitos ritos religiosos. Apesar de
durante alguns anos ter sido menosprezado, actualmente tem sido objecto
de investigações científicas, cujos resultados comprovam as suas
inúmeras propriedades benéficas. É sobre o valor deste alimento que
trata o artigo de hoje.
É necessário salientar que existem vários tipos de azeite que
dependem das diferentes variedades de azeitona, do seu grau de
maturação, do solo e do clima. Para obter um azeite virgem extra, as
azeitonas colhidas manualmente devem ser transportadas de imediato para o
lagar a fim de evitar a sua fermentação, o que consequentemente
aumentaria o grau de acidez. De seguida lavam-se, trituram-se
misturam-se com água. No final, o azeite separa-se da água por
centrifugação.
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