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segunda-feira, 16 de maio de 2016

Rui Vitória, o caça fantasmas

Passaram pouco mais de duas semanas entre um momento e outro, entre a apresentação quase messiânica de Jorge Jesus no relvado em Alvalade e a entrada discreta de Rui Vitória na Luz pela porta do Museu Cosme Damião onde estavam todos os troféus conquistados pelo Benfica, incluindo os que foram angariados pelo seu antecessor. Não era uma contratação que despertasse demasiado entusiasmo nos adeptos. Muitos deles pensavam mais em Marco Silva para uma resposta em forma de vingança sobre o rival sportinguista. Vitória não fez promessas, mas uma declaração serena de intenções, “entrega, trabalho e dedicação”, como o caminho para o sucesso. Tinha razão.

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