O FMI sofre de obsessão crónica com os salários - com os "custos
salariais", como eles dizem - e agora com a possibilidade de se
realizarem políticas que permitam alguma recuperação do seu valor, seja
através de revitalização da negociação coletiva (de que até agora não há
sinais), seja através do aumento do salário mínimo, que só timidamente
foi atualizado. É a persistência na tecla: a competitividade exige que
os salários continuem a baixar.
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