A essa hora a floresta ao longo da fronteira estaria envolta em negrume, mistério e terror. E, perdida no mato - sozinha, exausta, tropeçando a cada passo, com a nostalgia dos homens e o horror pelos homens -, estaria essa centelha de vida ténue e vacilante que se chamava Ludwing Kern.
E a única razão dessa diferença era um pedaço de papel chamado passaporte, que o separava do oficial aborrecido que estava sentado à secretária.
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