É um cereal originário da Etiópia, cultivado nesta região devido ao seu
grande rendimento agrícola. O seu grão é tão pequeno que este se
confunde com uma farinha. «Pode ser consumido por pessoas de todas as
faixas etárias, sem limitações», assegura Miguel Rego, nutricionista e
mestre em saúde pública. «Ao ser moído, resulta numa farinha isenta de
glúten, o que pode ser útil para quem tem doença celíaca ou para quem
procura reduzir o consumo desta proteína», diz o especialista.
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