Maria Alice Pereira, operadora de caixa num hipermercado nos arredores
do Porto, deixou de comer carne vermelha depois das alarmantes notícias
que associavam a ingestão deste alimento a problemas de saúde e cancro.
«Hoje, só como carne de aves e faço-o poucas vezes por semana»,
assegura, convicta de que faz hoje uma alimentação mais saudável. Mas
será que este novo radicalismo também não será excessivo?
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